Os líderes da Aliança, inadvertidos das seitas de morte que se formavam em suas terras, brigavam por territórios e influência política. O rei Terenas, de Lordaeron, começava a suspeitar que o débil pacto forjado entre os reinos humanos no momento da crise não duraria por muito mais tempo. Terenas convenceu os líderes da Aliança a emprestar dinheiro e trabalhadores para ajudar na reconstrução do reino de Ventobravo, ao sul, que fora destruído durante a ocupação dos orcs em Azeroth. As altas taxas resultantes da obra e o alto custo de manutenção dos campos de concentração órquicos levaram vários líderes – Genn Greymane, de Guilnéas, em especial – a crer que fazer parte da Aliança podia não ser o melhor para seus reinos.
Para deixar a situação ainda mais grave, os elfos superiores de Luaprata rescindiram bruscamente de seu lugar na Aliança, afirmando que a liderança fracassada dos humanos causara a queimada de suas florestas durante a Segunda Guerra. Terenas lutou contra a própria impaciência e com muita calma lembrou aos elfos de que não restaria nada de Quel'thalas, não fossem pelas centenas de valentes humanos que deram suas vidas defendendo a cidade élfica. Ainda assim, os elfos seguiram obstinados seu próprio caminho. Na esteira da saída dos elfos, Guilnéas e Stromgarde também deixaram a Aliança.
Embora a Aliança se desintegrasse, o rei Terenas ainda tinha aliados com os quais podia contar. Tanto o almirante Proudmore, de Kul Tiraz, quanto o jovem rei Varian Wrynn, de Azeroth, permaneceram fiéis à Aliança. Além disso, os teurgos do Kirin Tor, liderados pelo arquimago Antônidas, juraram prestar suporte ao reinado de Terenas. E os que talvez fossem os aliados mais valiosos, os poderosos anões e seu rei, Magni Barbabronze, prestaram juramento de que os anões de Altaforja estariam em dívida eterna com a Aliança pela libertação de Khaz Modan do controle da Horda.
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